É!! Isso cria situações verdadeiramente caricatas. Dou um exemplo: a cidade do Porto em Portugal é a segunda maior cidade do país. Incluindo a sua área metropolitana tem cerca de 1 milhão e oitocentos mil habitantes. Todos os cidadãos portugueses falam o português. Querem crer que nas estatísticas do mapa do site de Asgardia nenhum dos asgardianos lá residentes fala o português????????????????? e em Lisboa, a capital, só 28% falam português segundo o site???????????????????
No Brasil a mesma coisa: em São Paulo 88% falam inglês e só 32% falam o português???????????????? só podem estar a brincar!!!!!!!!!!!!!! engraçado que quando vamos na rua, em São Paulo, no Rio de Janeiro, no Porto, em Lisboa ou em qualquer cidade ou vilarejo tanto do Brasil como de Portugal só se ouve falar em português. Estranho não é?????? Provavelmente os Brasileiros e Portugueses que se inscreveram no site de Asgardia são oriundos de um qualquer universo alternativo.
Nas estatísticas do site estamos em modesto 13º lugar, ou seja no último lugar. Isto se não contarmos as versões do chinês separadas porque se as considerarmos separadas já estamos fora da carroça. Com mais um empurrãozinho imperceptível vamos mesmo ficar de fora.
Em virtude de a administração central já ter sido informada, pelo menos por mim e pelo LeoBrazil, de que as estatísticas estavam completamente erradas só há 2 explicações possíveis para tal discrepância: incompetência ou intencionalidade (intencionalidade é a intenção de fazer penetrar seus pensamentos na mente de quem o escuta para convencer alguém de seu modo de pensar e passar isto para o outro). Seja qual for a causa é extraordinariamente grave porque vai originar a discriminação de uma forte comunidade linguística, posta de lado nas comunicações oficiais.
Com que intenção isto acontece é o que temos que pensar, todos os que nos sentimos atingidos por esta situação. Nós que falamos o inglês e outras línguas que, de certeza, vão ficar oficiais devemos pensar nos nossos compatriotas que não tiveram a oportunidade de aprender uma outra língua. Porque, na verdade, um cidadão que não tem a possibilidade de entender corretamente as leis que o regem nem de se comunicar para se defender é um cidadão de refugo, um cidadão que vai sempre ficar para trás, que nunca vai ter oportunidade de fazer valer os seus direitos.